domingo, 20 de junho de 2010

Simon Bolivar

Simon Bolívar nasceu em Caracas, filho de uma família criolla rica, ficou órfão quando era criança foi entregue a seu tio, na Europa que Simon Bolívar concluiu seus estudos e se apaixonou pela política.
Aos 21 anos de idade assistiu a coroação de Napoleão Bonaparte e ficou impressionado ao ver seu ser aclamado pela multidão. Aos 24 anos Bolívar retornou a America do Sul com a idéia de tirar sua terra natal das mãos dos colonizadores espanhóis.
Em 1811 o Congresso Nacional de Caracas – Assembléia eleita de criollos votou pela independência. O que aparentemente parecia ser um começo promissor não deu certo.Em 1812 um terremoto destruiu Caracas matando quase toda a população e assim a primeira Republica Venezuelana acabou tragicamente, e caiu novamente nas mãos dos espanhóis. Bolívar não teve opção e foi para o exílio, e escapou para ilha holandesa.
Antes de iniciar uma nova campanha, Bolivar redigiu o “Manifesto de Cartagena”. Ele venceu os espanhóis em 7 de agosto de 1813, pouco tempo depois foi chamado de “o libertador”.
Bolivar morreu aos 47 anos pobre e abandonado.
Fonte: Livro de historia era uma vez.

Unificação da Itália



Mapa da Italia

A Itália tinha era divida em dois reinos o Reino da Sardenha e o Reino de Piemonte, o motivo que levou a Itália para sua unificação foi à fome e a miséria em (1848), o líder da unificação da Itália foi Giusepe Garibaldi.
Tempos depois:
Giusepe Garibaldi não conseguiu controlar a unificação da Itália e as consequências foram:
•Fome
•Impostos
Para a decepção de Garibaldi.
Então ele decide fugir para o Brasil e com ele vêm outros imigrantes da Itália, ajudando então a imigração para o Brasil.

Socialismo


Imagen dos criadores do socialismo.


O socialismo foi criado para confrontar o capitalismo, essa idéia foi desenvolvida para beneficiar os trabalhadores com baixo salário e que trabalhava muito.
O socialismo propõe a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e controle do Estado e divisão igualitária da renda.
Os criadores do socialismo foi Karl Marx e Friederich Engels, outros que seguiram essa linha de pensamento foram: Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc, Robert Owen conhecidos como criadores do socialismo utópico.
Mesmo sendo criadas no século XIX só foi colocada em pratica no século XX.
O socialismo também e conhecido como Marxismo.
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/o-socialismo.htm

sábado, 19 de junho de 2010

ANARQUISMO



-Anarquismo é uma palavra que deriva da raiz grega αναρχία — an (não, sem) e archê (governador) — e que designa um termo amplo que abrange desde teorias políticas a movimentos sociais que advogam a abolição do capitalismo e do Estado enquanto autoridade imposta e detentora do monopólio do uso da força. Exemplificando, Anarquismo é a teoria libertária baseada na ausência do Estado. De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita [1], defendendo tipos de organizações horizontais e libertárias.

Para os anarquistas, Anarquia significa ausência de coerção, e não ausência de ordem. Uma das visões do senso comum sobre o tema é na verdade o que se denomina por "anomia", ou seja, ausência de leis. Existe em torno desta questão um debate acerca da necessidade ou não de uma moral anarquista, ou se a natureza humana bastaria por si só na manutenção pacífica das relações.

As diferentes vertentes do anarquismo têm compreensões diferentes quanto aos meios para a abolição dos governos e quanto à forma de organização social que disso resultaria.

Socialismo Utopitico (cientifico)

SOCIALISMO UTÓPICO:-
O pensamento socialista foi primeiramente formulado por Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858). O socialismo defendido por estes autores foi, mais tarde, denominado de socialismo utópico por seus opositores marxistas (os quais, por oposição, se autodenominavam socialistas "científicos"), e vem do fato de seus teóricos exporem os princípios de uma sociedade ideal sem indicar os meios para alcançá-la. O nome vem da obra Utopia (livro) de Thomas More (1478-1535).

Desde o século XVI, autores como Thomas More ( livro, "Utopia" em 1516 ) e Tommaso Campanella (1568-1639) imaginavam uma sociedade de iguais. Na França do século XVIII, o revolucionário Gracchus Babeuf (1760-1797) escreve o Manifesto dos iguais que coloca o abismo que separa a igualdade formal da tríade “liberdade, igualdade, fraternidade” e a desigualdade real.

No século XIX, com as condições econômicas e o capitalismo se desenvolvendo desde a revolução industrial, as cidades incham de proletários com baixos salários. As críticas ao liberalismo resultam da constatação de que a livre concorrência não trouxe o equilíbrio prometido e, ao contrário, instaurou uma ordem injusta e imoral.

As novas teorias exigem então a igualdade real e não apenas a ideal. Em 1864 é fundada em Londres a Associação Internacional dos Trabalhadores, mais tarde conhecida como Primeira Internacional (face à segunda, terceira e quarta, constituídas posteriormente), visando a luta para emancipação do proletariado. Esta união de grupos operários de vários países europeus teve em Marx seu principal inspirador e porta-voz, tendo este lhe dedicado boa parte do seu tempo. Na França, o pensamento socialista teve como porta-vozes Saint-Simon, Fourier e Proudhon.

Os diversos teóricos do socialismo têm idéias diferentes e propõem soluções diversas, mas é possível reconhecer traços comuns:

* Tentam reformar a sociedade através da boa vontade e participação de todos.
* Todas as tentativas não vão além de uma tendência fortemente filantrópica e paternalista: melhoria de alojamentos e higiene, construção de escolas, aumento de salários, redução de horas de trabalho.

Saint-Simon pensa uma sociedade industrial dirigida por produtores (classe operária, empresários, sábios, artistas e banqueiros). Fourier tenta organizar os Falanstérios (pequena unidade social abrangendo entre 1.200 e 5.000 pessoas vivendo em comunidade). Proudhon teve plena consciência do antagonismo entre as classes, afirmava que a propriedade privada significava uma espoliação do trabalho. Ele preconizava a igualdade e a liberdade, que para ele era sinônimo de solidariedade, pois o homem mais livre é aquele que encontra no outro uma relação de semelhantes.


SOCIALISMO CIENTIFICO:

-A Origem

O Socialismo Científico foi desenvolvido no século XIX por Karl Marx e Friedrich Engels. Recebe também, por motivos óbvios, a denominação de Socialismo Marxista. Ele rompe com o Socialismo Utópico por apresentar uma análise crítica da realidade política e econômica, da evolução da história, das sociedades e do capitalismo. Marx e Engels enaltecem os utópico pelo seu pioneirismo, porém defendem uma ação mais prática e direta contra o capitalismo através da organização da revolucionária classe proletária. Para a formulação de suas teorias Marx sofreu influência de Hegel e dos socialista utópicos.

Unificações Nacionais – Itália, Alemanha e EUA

As unificações italiana e alemã alteraram profundamente o quadro político da Europa no século XIX, rearticulando um equilíbrio de forças que resultaria na I Guerra Mundial (1914­ - 1918). Na base desses processos estavam os movimentos liberais, acentuadamente nacionalistas nestes países. No mesmo contexto, de consolidação dos Estados Nacionais, insere-se a Guerra de Secessão nos EUA.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Guerra de Secessão

Após a consolidação de sua Independência, os Estados Unidos viveram um próspero período marcado pelo crescimento de seus níveis econômicos e o alargamento de suas fronteiras. No entanto, os projetos de desenvolvimento que nortearam a nação norte-americana estabeleceram, paulatinamente, uma grave rixa entre os estados do Norte e do Sul. Os nortistas apoiavam a expansão da pequena propriedade, a utilização do trabalho livre e a diversificação econômica. Já os sulistas, defendiam o uso do latifúndio monocultor sustentado pelo uso da mão-de-obra escrava.

Durante o século XIX, essas oposições acabaram impedindo a consolidação dos interesses dos estados nortistas. De forma geral, desejavam o fim da escravidão, para que os mercados consumidores se expandissem, e a elevação das taxas alfandegárias, beneficiando diretamente o fortalecimento da indústria norte-americana. Essas medidas eram mal vistas pelos estados do sul, que tinham interesse na manutenção do escravismo e na prática de taxas menores que favorecessem as importações.

A polarização desses grupos políticos acabou sendo organizada com o surgimento do Partido Democrata, representante dos latifundiários sulistas; e o Partido Republicano, defensor das pretensões da nascente burguesia industrial do norte. Em 1860, o representante republicano Abraham Lincoln venceu as eleições presidenciais, para o descontentamento das lideranças do sul. Por isso, após as eleições, os sulistas anunciaram o seu desligamento da União e a criação dos Estados Confederados da América.

Os Confederados tinham o claro objetivo de preservar os seus interesses e, para isso, estavam dispostos a guerrear contra os nortistas. Com isso, as tropas do sul deram início à guerra civil com a invasão feita ao forte Sumter, em 1861. Observando as potencialidades de cada um dos lados do conflito, a capacidade bélica e militar dos nortistas era visivelmente superior. A grande maioria da população vivia nos estados do norte e a região tinha um número superior de indústrias bélicas voltadas para o conflito.

De fato, a grande diferença tecnológica entre os dois lados foi decisiva para que os “yankees” (norte) vencessem os “confederados” (sul). A inserção dos fuzis de repetição e o uso dos navios encouraçados foram cruciais nas derrotas e bloqueios militares sofridos pelas forças sulistas. Além disso, a tecnologia de informação, com o uso do telégrafo, permitia que o comando das tropas yankees pudesse reorganizar rapidamente as várias frentes de batalha.

No plano político, o governo do norte procurou utilizar de sua autoridade para interferir nos destinos tomados pela guerra. Dessa forma, o governo yankee aboliu a escravidão com o objetivo de desestabilizar os sulistas com o levante dos escravos e, ao mesmo tempo, atrair a simpatia das nações européias. Com esse conjunto de ações, os nortistas conseguiram vencer o conflito, assim o general Lee admitiu a derrota sulista ao assinar a rendição dos exércitos confederados, em Nove de abril de 1865.

Com o fim do conflito, que deixou cerca de 600 mil mortos, o projeto industrial e desenvolvimentista do norte conseguiu se sagrar com maior facilidade. Nos estados sulistas, vários políticos yankees se elegeram com o apoio dado pela população de ex-escravos. No entanto, a questão racial seria um problema mal resolvido, pois a população negra não foi efetivamente inserida na sociedade e sofreu com os grupos racistas do sul.

fonte:http://www.escolabrasil.pro.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

America espanhola

O fator mais importante pela colonização espanhola foi a mineração, A base da economia espanhola eram as riquezas que provinham , especialmente da Bolívia, a prata e também o ouro de outras colônias. Foi esta atividade, a mineração, a responsável pelo crescimento de outras que eram ligadas, como, a agricultura e a criação de gado necessários para o consumo de quem trabalhava nas minas.Quando a mineração decaiu, a pecuária e a agricultura, passaram a ser as atividades básicas da América Espanhola.

A grande maioria da população das colônias era composta pelos índios. A população negra escrava, era pequena, e, foi usada como mão de obra , principalmente nas Antilhas.
Quem realmente mandava e explorava a população nativa eram os espanhóis, brancos, que eram a minoria mas, eram os dominadores.

Chapetones
- colonos brancos nascidos na Espanha,eram privilegiados.
Criollos - brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones.
Os primeiros conquistadores, foram também os primeiros administradores. Eles recebiam da Coroa espanhola o direito de governar a terra que tivessem descoberto.
No inicio do século 19, a Espanha ainda dominava a maior parte de suas colônias americanas, mas, da França chegavam novas idéias. Era a época das Luzes! Os ares eram de liberdade, os filósofos do Iluminismo pregavam que a liberdade do Homem estava acima de qualquer coisa. Não aceitavam que os reis pudessem usar sua autoridade acima de tudo. Afinal, os iluministas valorizavam a Razão, dizendo que o Homem era dono de seu próprio destino e devia pensar por conta própria.
Quando nós vimos a Sociedade Colonial Espanhola, estudamos os CRIOLLOS. Eles eram brancos, nascidos na América, que tinham propriedades rurais.
Eles tinham dinheiro mas não tinham acesso aos cargos mais altos porque esses cargos só podiam ser dos CHAPETONES.



Os Criollos exploravam o trabalho dos mestiços e dos negros e eram donos da maior parte dos meios de produção e estavam se tornando um grande perigo para a Espanha. Por isso, a Coroa espanhola decidiu criar novas leis:
·os impostos foram aumentados
·o pacto colonial ficou mais severo

(o pacto colonial era o acordo pelo qual as atividades mercantis da colônia eram de domínio exclusivo de sua metrópole)
(assim, as colônias não podiam desenvolver seu comércio com liberdade)
Os Criollos tinham o exemplo dos EUA que haviam se libertado da Inglaterra. E, a própria Inglaterra estava interessada em ajudar as colônias espanholas porque, estava em plena Revolução Industrial. Isto quer dizer que, precisava encontrar quem comprasse a produção de suas fábricas e, também de encontrar quem lhe vendesse matéria prima para trabalhar. Assim, as colônias espanholas receberam ajuda inglesa contra a Espanha.
Quando aconteceu a Revolução Francesa, os franceses, que sempre tinham sido inimigos dos ingleses, viram subir ao poder Napoleão Bonaparte. Foi quando a briga entre França e Inglaterra aumentou. Por causa do Bloqueio Continental, imposto pela França, a Inglaterra não podia mais fazer comércio com a Europa continental.

Por causa disso, a Inglaterra precisava mais do que nunca de novos mercados para fazer comércio, portanto ajudou como pôde as colônias espanholas a se tornar independentes.



Mesmo depois que o rei espanhol voltou ao poder, a luta pela independência continuou e a Inglaterra seguiu ajudando, porque sem liberdade não haveria comércio.



Assim nós podemos ver, que talvez por causa da maneira como foi dominada e explorada, a América Espanhola teve muitas dificuldades de se tornar independente. A interferência da Inglaterra e até mesmo da França foram fundamentais, embora fosse por interesse próprio.

Fonte: www.coladaweb.com/história/America-espanhola

domingo, 13 de junho de 2010

A unificaçao Alemã

O Caso Alemão

O principal fator da unificação alemã foi o desenvolvimento econômico e social dos Estados germânicos, especialmente da Prússia. De 1860 a 1870, distritos industriais e centros urbanos surgiram em várias regiões; as estradas de ferro passaram de 2 000 para 11000 quilômetros; as minas de carvão e ferro permitiram o cresci¬mento das indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e mecânicas. Na Prússia, a burguesia tentou controlar as despesas reais, criando um conflito político que durou até 1861, quando o rei Guilherme I convidou Bismarck para ministro. Ele era antiliberal, pró-monarquia e contra o poder da burguesia, mas devotado à causa da unificação.
Bismarck queria conquistar a unidade Alemã através da força, ele organizou militarmente o Reino da Prússia, mas eles os burgueses se negaram a aprovar o aumento do tempo de serviço militar obrigatório e a elevação dos impostos, apenas com aprovação da Câmara dos Nobres, Bismarck passou a governar despoticamente e transformou o exército em instrumento da unificação alemã. Explorando os desacertos internacionais, venceu por etapas a Dinamarca, a Áustria e, finalmente, a França.

Guerras contra Dinamarca e Áustria

Schleswig e Holstein, de população germânica predominante, viviam sob domínio da Dinamarca, os príncipes dos dois ducados quiseram tornar-se independentes quando o rei dinamarquês Cristiano IX morreu, em 1863. Venceu os austríacos facilmente na batalha de Sadowa, pois eles tiveram de sustentar duas frentes de combate, uma na Itália e outra na própria Áustria os austríacos assinaram a paz. O caminho para a centralização do norte ale¬mão estava aberto. A Prússia anexou outros territórios, e novos Estados germânicos se uniram a ela, formando a Confederação Germânica do Norte (1867).

Guerra contra a França

No começo da guerra entre Áustria e Prússia, Napoleão III manteve-se junto com Bismarck, achando que a luta o traria bons resultados, mas a Prússia ganhou e sua vitoria foi desagradável, a unificação da Alemanha constituía ameaça direta à hegemonia da França na Europa, seu exercito foi desorganizado pela ida a expedição ao México (1862-1867).
Napoleão exigiu da Prússia que os Estados germânicos do sul, de grande influência francesa, não se unissem aos do norte, Bismarck usou a exigência para pôr os ale¬mães contra os franceses, Napoleão irritaria ainda mais os alemães ao exigir a posse de Luxemburgo e os territórios bávaros a oeste do Reno.

Bismarck estava pronto para declarar guerra contra a França por isso ajudaria a unificação alemã, pois seu inimigo não tinha recursos. A guerra estava quase pronta, só faltava um incidente para começar a guerra: O pretexto surgiu em 1870, foi uma revolução que deixou vago o trono espanhol.
A guerra: O exército alemão era mais numeroso, mais bem comandado e instruído. A superioridade se materializava no domínio da artilharia, com canhões Krupp. A excelente rede ferroviária facilitava o deslocamento das tropas. A vitória prussiana foi fulminante. Seu exército cercou o francês, comandado pelo general Bazaine, em Metz. Napoleão e o general Mac-Mahon partiram em socorro e foram cercados em Sedara. O imperador foi preso e capitulou em 1º de setembro de 1870.
Enquanto isso, em Paris, os republicanos punham fim ao Império, em quatro de setembro. Proclamaram a República e organizaram um governo de defesa nacional, em 20 de setembro, os alemães cercaram Paris. Gambetta deixou a cidade num balão, para organizar três exércitos nas províncias.
Pelo Tratado de Frankfurt, a França cedia a Alsácia (menos Belfort, onde a resistência havia sido heróica) e o norte da Lorena, com a cidade de Metz, e ainda se comprometia a pagar indenização de cinco bilhões de francos. Os franceses não puderam evitar a humilhação de ver o Império Alemão ser proclamado na Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes, quando Guilherme I recebeu o título de imperador pela aclamação dos príncipes alemães.
A unificação da Alemanha se completava mas, ao tripudiar sobre os vencidos, os vencedores de então iriam alimentar no sentimento nacional francês um forte espírito de revanche.

Fonte: www.culturabrasil.pro.br/unificaçao